O estudo da equipe liderada por Britaldo Soares-Filho, da Universidade Federal de Minas Gerais, na revista da Academia Nacional de Ciência dos EUA, acrescenta um grão de dúvida sobre o ponto nevrálgico da usina de Belo Monte: sua eficiência.
O comenário é de Marcelo Leite, jornalista, e publicado no jornal Folha de S. Paulo, 14-05-2013.
A perda adicional de energia prevista no trabalho torna mais plausível a ideia de construir outras barragens no Xingu, de modo a aproveitar melhor seu potencial. Para isso, seria preciso revogar decisão de 2008 do Conselho Nacional de Política Energética de que Belo Monte seria a única usina no rio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário